quinta-feira, 30 de junho de 2011

Vídeo: A Ditadura da Beleza, por Paula Albino

O vídeo é o resultado de uma proposta da disciplina de Fotojornalismo, do professor Pena Filho - Bom Jesus / IELUSC. Em uma noite, saí para captar algumas fotos... o resultado foi este: refletir sobre a ditadura da beleza que é imposta às mulheres de todas as idades. Assista e opine! Sua avaliação será mui bem vinda!
Acesse:

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Atrações da 19° Festa da Tainha


A 19° Festa da tainha foi além da culinária e apostou nas atrações musicais. Tiveram shows nacionais e regionais com bandas como Corpo e Alma, Fernandinho, Garotos de Ouro e Fernando e Sorocaba, Detonautas, Dazaranha entre outras, além dos palcos alternativos que tiveram diversas apresentações.
No dia 24 o palco foi da banda de Florianópolis Dazanha, que preparou o público para a atração principal Detonautas Roque Clube. O frontman da banda Tico santa Cruz esquentou a sexta-feira gelada de muita gente, o público pulou, cantou e pirou ao som dos maiores sucessos da banda até as 3 da manhã.
E pra quem não foi ao show, só resta dar uma olhadinha nas fotos:








Por  Nayara Soethe








terça-feira, 28 de junho de 2011

Lagoinha

A Igreja Batista da Lagoinha está localizada em Belo Horizonte, Minas Gerais. Com 54 anos e uma área de cinco mil metros quadrados, a igreja acomoda 6.000 pessoas em uma infraestrutura peculiar.
Almério

Xadrez

A mostra "Primazia", das artistas plásticas Aline Mayara, Fernanda Zimermann e Luci Góes, traz um tabuleiro de xadrez em tamanho real ao galpão da Cidadela Cultural Antarctica. Nas paredes, as peças tem rosto com adesivos. A similaridade da vida e do jogo.

Almério

Praia do Matadeiro em Floripa.

 Ei pessoas, vamos falar sobre uma das mais belas praias de SC.

A primitiva denominação encontrada a partir de 1785, é de Saco do Matadouro fazendo alusão, do que acontecia nessa praia, que se completava a matança de baleias, que chegassem ainda vivas, próxima ao local de operações de esquartejamento, nos galpões da Armação.
Este nome também foi atribuído ao morro que lhe fica defronte. O povo simples deturpou a palavra correta do vernáculo, e passou a designar o Morro e o local de, matadeiro. Ao morro, porque além de fronteiro, era "de matar o cidadão", vencê-lo subindo e descendo para chegar até a Lagoinha do Leste ou mesmo ao Saco do Matadouro.
Hoje em dia emprega-se mais o termo errado matadeiro. Raramente encontramos alguém dizer matadouro, ainda mais que há uma outra praia, com este nome, no Continente.
Na ponta de terra próxima, que era denominada, Ponta da Companha de Pesca da baleia, virou hoje das campanhas, quando o correto deveria ser, Ponta da Companhia.

Enfim, vale a pena passar por essa trilha e contemplar mais essa maravilha da natureza, e ver também os muitos surfistas que ficam por lá esperando da sua onda perfeita.
Tem alguns barzinhos na praia mesmo, mas estes só abrem na alta temporada, em outubro.
Esse visual é do mirante antes de chegar na praia do "Matadeiro"
Visão do mirante.

Visual do muro do Mosteiro, indo para a praia do Matadeiro.

Matadeiro
Turistas

Foto tirada da trilha que se tem para chegar a praia.


trilha para chegar e sair da praia.



Eu amei...e recomendo esse passeio.
 

Graziele Fiedler Maiolini.
Quem tem um tempinho e disposição, vale muito a pena dar um pulo em Jaraguá do Sul e visitar o Parque da Malwee. O lugar é lindo! Perfeito para quem procura um pouco de paz, ou para aqueles que querem fazer um piquenique, ou simplismente admirar a natureza.





Além das belas esculturas, o parque tem um lago gigante, com um chafariz lindo. Por sorte, o dia estava ensolarado e deu para ver um arco-iris em suas águas. Mas, não consegui registrá-lo.


Perfeito para namorar. Até discutir a relação nesse lugar deve ser agradável.


Conseguiram visualizar o passarinho em cima da cabeça da estátua? Tanto essa quanto a próxima foto cairam de bandeja para mim. 
              





                          "Tô de folga". Uma boa legenda para essa imagem.

Não deixem de visitar, é realmente muito bonito! E é gratuito!

Ciclismo nacional em Campo Alegre

No último feriado de Corpus Christi, ocorreu a 13ª edição da Volta a Santa Catarina em Mountain Bike. O evento contou com quatro etapas na região de Joinville. Os ciclistas federados correram na categoria endurance e os não-federados, na categoria Light.
O vencedor da corrida entre Joinville e Campo Alegre pela categoria Light, Gabriel Miguel Navas, 18 anos, corre pela equipe Boscoli Competições, de Presidente Prudente (SC). O atleta treina há um ano e integra a equipe há 60 dias. Iniciou no ciclismo por influência de uma amigo e gostou. “Foi o lugar mais longe que já corri, e também foi minha primeira vitória”, conta. Segundo Gabriel, a maior dificuldade é por causa do relevo, pois é acostumado a treinar no plano e, em Campo Alegre, correu por entre morros. “Gostei da corrida, as cachoeiras e as montanhas daqui são muito bonitas. Nunca tinha passado por uma neblina”, relata o jovem atleta.
A equipe BOSCOLI COMPETIÇÕES, pela qual Gabriel corre, iniciou suas atividades neste ano e conta com mais 9 atletas: Hugo Komuro, Ivan Komuro, André Martins, Ademir Lino, Alexandre Fernandes, Thiago Gimenes, João Paulo Benevento, Murilo Marra e Johnsson Severo (Técnico da equipe), competindo os dois principais campeonatos da região de Araçatuba, 12ª Copa Regional de Ciclismo e a 9ª Copa Noroeste de MTB.
Os atletas praticam o ciclismo há muito tempo, mas só neste ano tiveram essa oportunidade de fazerem parte de uma equipe. É a 1ª equipe independente da cidade e, para os atletas, está sendo um grande e prazeroso desafio. Mesmo começando a competir no início deste ano, já contam com ótimos resultados onde passam.



Para Gabriel, é importante ter disciplina e persistência para iniciar no ciclismo. “Qualquer pessoa pode começar com uma bicicleta simples para adquirir agilidade e velocidade. Quando descobrir que realmente quer competir, compra um equipamento melhor”, pontua.

Por Sabrina Idalêncio

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Fofura do dia.


Lola linda.
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Por Bruna Pereira

domingo, 26 de junho de 2011

Alvacir Scharf, um artista na platéia


Quem vê esse senhor no dia- a -dia, como eu, não imaginaria tratar-se de um grande pintor. Alvacir Scharf tem obras no acervo do MAJ (Museu de Arte de Joinville) e no MASC (Museu de Arte de Santa Catarina), localizado em Florianópolis. O joinvilense, que atualmente mora em Araquari, vive tranquilamente como um anônimo em sua propriedade na zona rural. O estilo do pintor, avaliado pela crítica como primitivo mágico, chama a atenção pela precisão nos traços.

 O artista diz que começou a pintar aos 30 anos pois tinha um sonho e admirava muito as pinturas. “Cada pintor cria um estilo próprio para caracterizar seu trabalho. Comecei pintando uma série de mulheres que foi avaliada pela crítica e definida como pintura primitiva mágica”. Esses quadros estão no acervo do MASC. Ele usava o cotidiano como base e pintava a mulher nele. A política era um tema que ele gostava de abordar também. Em um de seus quadros, ele pintou o Palácio do Planalto e dele descia uma tenda de circo, para mostrar que achava a sede administrativa do Poder Executivo uma palhaçada.


Ele não faz contas, mas acha que já pintou em torno de 80 quadros. Alvacir era morador de Joinville, onde tinha um ateliê com suas obras. Quando mudou-se para Araquari, no sítio, diz que deixou as obras lá porque não tinha espaço na nova casa. Nesse meio tempo aconteceu algo que mudou a vida dele. Um curto circuito no ateliê acabou por queimar as mais de 60 obras do artista, que por isso acabou desanimando de pintar. “Tenho dois quadros no MAJ, que por esses dias estavam em exposição. Eles me chamaram para ir lá, se eu queria participar. Sempre me convidam e lembram do meu trabalho.”


Alvacir diz que já faz 15 anos que parou de pintar, mas cada vez que ele fala no assunto acende uma vontade de voltar a exercer a arte. “ Eu pinto algum quadro ainda, geralmente para dar de presente a alguém no aniversário ou casamento, mas para exposições eu nunca mais pintei.” O artista pintava quadros com os mais diversos temas, como “Peso da Inflação e Lamento Ecológico”. Esta última ganhou como prêmio o direito de ser cartão-postal.


 Quando começou, em 1983, fez a primeira exposição individual, que aconteceu no hall do hotel Tannenhof. “Era muito difícil participar de uma exposição porque era uma seleção muito rigorosa. A crítica era severa. Para entrar numa exposição, tinha que passar pelo curador, ou seja , o crítico. Eu tentei várias vezes e consegui entrar. Participei oito vezes da coletiva de artistas de Joinville, que naquele tempo era um glamour, muito badalado. Era o acontecimento do ano.”


Em uma conversa com Edson Machado, irmão do artista Juarez Machado e diretor do MAJ , o artista diz que chegaram a conclusão de que a arte foi banalizada. “Hoje você pega dois ou três objetos qualquer e sobrepõe e isso já é considerado arte. Os artistas que fazem um trabalho bem elaborado acabam desistindo e perdendo o interesse em expor seus quadros. Na época, existia uma boa safra de artistas em Joinville e hoje quase não tem mais ninguém.”


O artista já teve quadros expostos no Salão de Arte Paranaense e guarda até hoje, em uma pasta, recortes de tudo que saía nos jornais da época. Tem inclusive uma matéria na revista Veja citando o pintor e as obras dele. Entre alguns dos documentos que ele ainda guarda, existe cartas da historiadora e crítica de arte Aracy do Amaral, para a qual o artista enviou alguns slides que ela mostraria à uma crítica de arte francesa para que ele pudesse participar de uma exposição de arte na França, que acabou não acontecendo talvez por um pouco de falta de interesse do pintor. “Eu tinha me casado e minha mulher disse que era para eu trabalhar”-completa, aos risos.


Ele disse que vendia muitos quadros na época, mas que para poder cobrar uma boa quantia por um quadro, o artista precisa ser bem reconhecido, renomado. “Uma pessoa que compra uma obra de arte às vezes não compra porque gosta, e sim para investimento”. Ele disse ainda que as pessoas que compram obras de arte são muito influenciadas pela crítica para saber em qual artista devem investir. Quanto mais o artista é elogiado pela crítica, mais alto se tona o valor de suas obras e uma grande maioria só fica realmente conhecido depois que morre.




Mais informações a respeito do artista nos links abaixo:
Email: daia.na@hotmail.com

Por Ednéa Anastácio