quinta-feira, 17 de maio de 2012

14º Festival Sul-brasileiro de Balonismo

Balões no céu da zona norte e bons ventos marcaram o evento no sábado (12 de maio de 2012)







Passava um pouco das 7h00 da manhã quando surgia o primeiro vulto no horizonte do Costa e Silva. Pairava no ar, num silêncio único que só era rompido pela queima de propano, necessária para a sustentação do aeromodelo no ar




A cidade ainda se encontrava adormecida e apenas quem já circulava pelas ruas do Centro, América, Costa e Silva, Glória, Santo Antônio e Bom Retiro avistava o show realizado a centenas de metro de altitude




O local de partida informado pela mídia, inicialmente, foi o Complexo Expoville, mas acabou sendo em pontos alternativos, como a Associação Atlética Tupy, na zona leste e a cobertura de um shopping no centro. A exibição foi parte do 14º Festival Sul-brasileiro de Balonismo, que contou com a participação de nove balões competidores e aconteceu nos dias 11, 12 e 13 de maio de 2012. A organização do evento foi da Federação Catarinense de Balonismo e o objetivo dos balonistas era cumprir o trajeto proposto e pousar numa espécie de alvo




As apresentações ocorreram sob noites estreladas e dias ensolarados, e, sem dúvida, ficará na memória dos joinvilenses




Uma experiência inesquecível
O filósofo e psiquiatra Bertrand Piccard, balonista que deu a volta ao mundo em um balão, fez a seguinte metáfora:
- A vida é como um balão, quando nos deparamos com ventos fortes a solução não é lutarmos contra eles, mas procurar novas atitudes, novos ventos que nos levem na direção certa.” 




Texto e Fotos: James "El Caçador de Balones" Klaus  

domingo, 13 de maio de 2012

Rádio: paixão ou profissão

O rádio chegou no Brasil em 1923 trazido por Roquete Pinto, fundador da rádio Sociedade do  Rio de janeiro. Seu objetivo principal era levar educação e música clássica para os seus ouvintes.
Foi na década de 30 que o rádio tornou-se popular com os programas de auditório, com os rádiojornais e com as radionovelas. Isso fez com que emissoras precisassem  contratar mais e melhores funcionários nas áreas de locução,sonoplastia , e outros serviços.
As rádios atuais possuem um número bem menor de funcionários, mas isso não significa que as emissoras deixaram de contratar profissionais qualificados, pelo contrário. Um radialista, hoje precisa saber operar a mesa de som, fazer a locução e as vezes até  fazer a programação musical.
Claudia Regina da Silva, 25 anos, e Estudante de Recursos Humanos ouve rádio duas horas por dia. “Sempre tem informações precisas e também é um meio de não ficarmos tão dependentes de internet. Ouvindo rádio posso desempenhar outras atividades, enquanto a internet nos prende na frente de um computador,” afirma a jovem.
Em algumas regiões do país, o rádio ainda é o único meio que milhares de brasileiros têm para ober informações do Brasil e do mundo.
 Isso aumenta a responsabilidade do locutor. O locutor e programador musical Jay Alan Rosa Thomas,que é formado em história,  afirma saber desta responsabilidade. ”Muitas pessoas ouvem rádio esporadicamente, mas outras mantêm uma relação mais profunda e têm em nós locutores um companheiro diário, alguns ouvintes contam que estavam em depressão e por uma palavra que eu disse no rádio, criaram ânimo”, conta Jay. Ele tem muitos ouvintes especiais,  portadores câncer,com deficiência física, e  mental, e” fico muito feliz em saber que, de algum modo, me relaciono com eles e deixo-os felizes”, afirma o comunicador.
Os locutores mexem com o imaginário das ouvintes devido seu carisma, simpatia e suas belas vozes  que provocam admiração, paixões e amor. Esses profissionais são um espelho para muitos jovens que desejam seguir a profissão .
Jennifer Inês de Miranda, 15 anos, ouve rádio de uma a duas horas por dia. “Prefiro o rádio porque já é de família, sempre fui ligada em rádio, meu pai e meus tios são e alguns já foram locutores,” disse a estudante.

TEXTO DE  Andréia Silva


segunda-feira, 7 de maio de 2012

Exposição da escola do Bolshoi





A escola Bolshoi faz uma exposição de roupas de gala na praça de evento do Joinville,Gradem shopimg.
A exposição faz parte das comemorações dos dez anos,da escola do Bolshi no Brasil. A primeira escola fora Rusia.

TEXTO E FOTOS  DE ANDREIA SILVA