“O casamento é um ritual, tem um passo a passo”, disse o professor Pena Filho. Com essa ideia, fotografamos cerimônia e festa de casamento num parque aquático do Itinga, dia 15 de outubro. O fato de ser um evento com ações previsíveis não cancelou o esforço. É porque fomos os únicos fotógrafos presentes. A responsabilidade aumentou. Os noivos esperavam um registro fiel de um momento único na vida deles. E deu tudo certo.
O casamento é um ótimo lugar para se por em prática o que se sabe sobre fotografia. Seja pela correria ou pelas poses que pedimos aos noivos e aos convidados. Havia uma tensão quando a velocidade tinha de ser baixada na câmera ou era preciso mais luz na foto do beijo do casal. E aí: flash ou não? Dispara tantas fotos por segundo ou espera o milésimo exato para o registro? Era festa para os outros. Pra gente, trabalho.
Aprendemos que não se deve abaixar a câmera. Se fizermos isso, caçamos outro momento, outra expressão, outra composição a ser capturada. Porque sempre há algo que pede uma foto. Terminamos a festa com mais de 2.500 fotos. A seguir, algumas delas.
Johannes Halter
Almério Francês Junior
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