quarta-feira, 6 de julho de 2011

7ª Arte - Suiços Brasileiros - Uma História Esquecida

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Em 2009 a parte suíça do filme foi  rodada em Schleitheim, um povoado rural de 1.700 habitantes localizado no cantão de Schaffausen (nordeste da Suíça), de onde saíram muitos dos imigrantes de Joinville.
As locações são tanto no Brasil quanto na Suíça, sendo, a produção dividida em: 70% - Região Sul do Brasil (Paraná e Santa Catarina) e 30% - Cantão de Schaffhausen – Suiça.



O roteiro de Paulo Esteche baseia-se no livro do historiador Dilney Cunha Das Paradies in den Sümpfen (O paraíso no pântano, em português Suíços em Joinville. O duplo desterro).

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O orçamento total é de 695 mil reais. Descontando a ajuda suíça – o cantão de Schaffhausen deu 50 mil francos (cerca de 100 mil reais) – e alguns apoios logísticos que conseguiram no Brasil.
Colaboradores:
Cantão Schaffhausen Conselho de Governo - Carta de apoio
Consulado Geral da Suíça/SP - Carta de apoio
Deputado Federal Suíço - Hans-Jürg Fehr - Carta de apoio

Prefeitura Municipal de Joinville - Carta de apoio

Governo Estadual de Santa Catarina - Carta de apoio


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Este filme, pretende fazer o resgate da saga dos imigrantes dessa região. Abordando a cultura, história e costumes dessas bravas famílias que ajudaram a construir a região, que hoje é o maior pólo industrial de Santa Catarina.
E Agora chegou a vez de gravar em Joinville
Gravações em Joinville a partir do dia 07 até o dia 17 de Julho de 2011

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Diretor: Calixto Hakim(de óculos)
Calixto Hakim é curitibano, formado em cinema na Art Center Colleg of Design, em Pasadena, Califórnia (EUA).

Quem quiser fazer figuração no filme, entre em contato com a produção.

CONTATO: (41) 9106 0402 /(41) 3532 0406
E-MAIL: calixto@jupiterfilmes.com.br
Site: www.jupiterfilmes.com.br



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Amantes do cinema preparem os corações.
Atores Joinvillenses já contratados.

Já atores Suíços que participaram da primeira etapa das gravações também virão ao Brasil

Michelle Cordes "emigra" no filme e vai realmente a Joinville em 2010
Michelle Cordes "emigra" no filme e vem realmente a Joinville.






SINOPSE

Meados do século XIX. Devido à Revolução Industrial, superpopulação, problemas na
agricultura e nos ofícios urbanos, a Suíça passa por uma crise sem precedentes.
Moradores de determinados cantões (estados) passam por dificuldades extremas:
desemprego, fome, miséria, em muitos casos os levando até mesmo à morte.
Em outra parte do velho continente, o príncipe de Joinville e filho do rei da França
negocia as terras que recebeu como dote de sua esposa, Dona Francisca, irmã do
imperador Dom Pedro II. A Sociedade Colonizadora de Hamburgo então assume e
loteia a área, onde hoje se encontra a cidade de Joinville. Muitos se estabeleceram no
estado de Santa Catarina, mas muitos outros também “subiram a serra” e se instalaram no estado do Paraná, principalmente na cidade de Curitiba.
Para tanto, conta com significativa estrutura, apoios governamentais e um suporte
muito especial: Um italiano bom de papo, funcionário da Colonizadora e responsável
pela propaganda da nova terra para boa parte do sofrido povo helvético. Terras férteis, facilidades, moralidade e segurança eram as promessas. Ao chegarem à sua nova nação, no entanto, o que os suíços encontraram de fato, foi adversidade.
O filme mostra tudo isso a partir do ponto de vista de uma típica família do cantão de
Schaffhausen. Desde sua saída da Europa, via Porto de Hamburgo, até sua chegada ao Brasil, no Porto de São Francisco do Sul. Seus sonhos e seus pesadelos, suas perdas e suas conquistas, contados através de uma detalhada reconstituição de época.
Baseada em documentos oficiais, cartas, periódicos, entrevistas com descendentes,
pesquisadores brasileiros e europeus e cenas em animação. Uma verdadeira saga de
imigrantes que chegaram há cerca de 150 anos na desconhecida Colônia Dona Francisca com nada muito além de esperança na bagagem. Ajudaram a construir, tanto quanto outros povos, mas ainda sem os devidos créditos, cidades como Joinville, Curitiba e outras. Tornado assim a região sul uma das mais prósperas do país.






Fotos:Divulgação, Jupter Filmes
Textos:swissinfo, Geraldo Hoffmann
James Klaus Jornalismo I

1 comentários:

Anônimo disse...

maravilhoso isso James...parabéns por este post. Adorei.

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